Juliette Freire, vencedora do Big Brother Brasil 21, propôs uma ideia ousada para revolucionar o formato do reality show da Globo. Durante uma conversa no AcessíveisCast, a campeã sugeriu uma dinâmica que eliminaria as tradicionais eliminações semanais, trazendo uma nova camada de tensão e autenticidade ao programa.
Juliette explicou que, em sua versão do jogo, os participantes não sairiam da casa. “Uma ideia era… Aí você ia ver gente enlouquecer… Não sair”, iniciou ela, sugerindo que o público continuasse votando, mas sem informar os competidores sobre os resultados ou preferências do público. A ex-BBB acredita que, sem o feedback externo, os confinados teriam mais dificuldade em ajustar seu comportamento, tornando suas ações mais genuínas.
“Todo mundo no mesmo nível, e aí as pessoas iam se mostrar”, comentou. No modelo proposto, o público ainda votaria nos paredões, mas a pontuação seria acumulada em um ranking secreto, desconhecido tanto pelos participantes quanto pelo público. O jogador com a maior pontuação ao final seria o vencedor.
“Se todo mundo tiver sem referência daqui de fora?”, questionou Juliette, destacando que a ausência de informações externas alteraria a forma como os participantes interagem e jogam. “Aí eu quero ver gente louca”, brincou ela. Segundo Juliette, essa ideia mudaria a dinâmica psicológica do jogo, eliminando as estratégias baseadas na popularidade ou no retorno imediato do público.
Para ela, a ausência de eliminações e feedbacks criaria uma convivência mais intensa e autêntica entre os competidores. “Geralmente, as pessoas ajustam seu comportamento conforme recebem respostas externas. Sem essa referência, seria um experimento social muito mais real”, concluiu.
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